terça-feira, 25 de outubro de 2011

Relacionamento - Arnaldo Jabor


Sempre acho que namoro, casamento, romance tem começo, meio e fim. Como tudo na vida. Detesto quando escuto aquela conversa:
- 'Ah,terminei o namoro...'
- 'Nossa,quanto tempo?'
- 'Cinco anos...Mas não deu certo...acabou'
- 'É não deu...?'
Claro que deu! Deu certo durante cinco anos, só que acabou.
E o bom da vida, é que você pode ter vários amores.
Não acredito em pessoas que se complementam. Acredito em pessoas que se somam.
Às vezes você não consegue nem dar cem por cento de você para você mesmo, como cobrar cem por cento do outro?
E não temos esta coisa completa.
Às vezes ele é fiel, mas não é bom de cama.
Às vezes ele é carinhoso, mas não é fiel.
Às vezes ele é atencioso, mas não é trabalhador.
Às vezes ela é malhada, mas não é sensível.
Tudo nós não temos.
Perceba qual o aspecto que é mais importante e invista nele.
Pele é um bicho traiçoeiro.
Quando você tem pele com alguém, pode ser o papai com mamãe mais básico que é uma delícia.
E as vezes você tem aquele sexo acrobata, mas que não te impressiona. ..
Acho que o beijo é importante.. .e se o beijo bate...se joga...senão bate...mais um Martini, por favor...e vá dar uma volta.
Se ele ou ela não te quer mais, não force a barra.
O outro tem o direito de não te querer.
Não lute, não ligue, não dê pití.
Se a pessoa tá com dúvida, problema dela, cabe a você esperar ou não.
Existe gente que precisa da ausência para querer a presença.
O ser humano não é absoluto. Ele titubeia, tem dúvidas e medos mas se a pessoa REALMENTE gostar, ela volta.
Nada de drama.
Que graça tem alguém do seu lado sob chantagem, gravidez, dinheiro, recessão de família?
O legal é alguém que está com você por você.
E vice versa.
Não fique com alguém por dó também.
Ou por medo da solidão.
Nascemos sós. Morremos sós. Nosso pensamento é nosso, não é compartilhado.
E quando você acorda, a primeira impressão é sempre sua, seu olhar, seu pensamento.
Tem gente que pula de um romance para o outro.
Que medo é este de se ver só, na sua própria companhia?
Gostar dói.
Você muitas vezes vai ter raiva, ciúmes, ódio, frustração.
Faz parte. Você namora um outro ser, um outro mundo e um outro universo.
E nem sempre as coisas saem como você quer...
A pior coisa é gente que tem medo de se envolver.
Se alguém vier com este papo, corra, afinal, você não é terapeuta.
Se não quer se envolver, namore uma planta. É mais previsível.
Na vida e no amor, não temos garantias.
E nem todo sexo bom é para namorar.
Nem toda pessoa que te convida para sair é para casar.
Nem todo beijo é para romancear.
Nem todo sexo bom é para descartar. Ou se apaixonar. Ou se culpar.
Enfim...quem disse que ser adulto é fácil?

Arnaldo Jabor


Milho de pipoca - Rubem Alves

"Milho de pipoca que não passa pelo fogo continua a ser milho para sempre.

Assim acontece com a gente.

As grandes transformações acontecem quando passamos pelo fogo. Quem não passa pelo fogo, fica o mesmo jeito a vida inteira. São pessoas de uma mesmice e uma dureza assombrosa. Só que elas não percebem e acham que seu jeito de ser é o melhor jeito de ser. Mas, de repente, vem o fogo.

O fogo é quando a vida nos lança numa situação que nunca imaginamos: a dor.

Pode ser fogo de fora: Perder um amor, perder um filho, o pai, a mãe, perder o emprego ou ficar pobre. Pode ser fogo de dentro: pânico, medo, ansiedade, depressão ou sofrimento, cujas causas ignoramos.

Há sempre o recurso do remédio: apagar o fogo! Sem fogo o sofrimento diminui. Com isso, a possibilidade da grande transformação também.

Imagino que o pobre grão de milho, fechada dentro da panela, lá dentro cada vez mais quente, pensa que sua hora chegou: vai morrer. Dentro de suas cascas duras, fechadas em si mesmo, ele não pode imaginar um destino diferente para si. Não pode imaginar a transformação que está sendo preparada para ele. O grão não imagina aquilo de que ele é capaz. Aí, sem aviso prévio, pelo poder do fogo a grande transformação acontece: BUM!

E ele aparece como uma outra coisa completamente diferente, uma pipoca, algo que ele mesmo nunca havia sonhado. Bom, mas ainda temos o piruá, que é o milho de pipoca que se recusa a estourar.

São como aquelas pessoas que, por mais que o fogo esquente, se recusam a mudar. Elas acham que não pode existir coisa mais maravilhosa do que o jeito delas serem. A presunção e o medo são a dura casca do milho que não estoura. No entanto, o destino delas é triste, já que ficarão duras a vida inteira. Não vão se transformar na flor branca, macia e nutritiva. Não vão dar alegria para ninguém. "

(Extraído do livro O amor que acende a lua de Rubem Alves.)
"Quando a gente acha que tem todas as repostas, vem a vida e muda as perguntas..."



"Você deve ser a mudança que quer ver no mundo."  (Mahatma Gandhi)

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Teste seu cérebro

Vamos tentar?


Exercícios

De aorcdo com uma peqsiusa
de uma uinrvesriddae ignlsea,
não ipomtra em qaul odrem as
Lteras de uma plravaa etãso,
a úncia csioa iprotmatne é que
a piremria e útmlia Lteras etejasm
no lgaur crteo. O rseto pdoe ser
uma bçguana ttaol, que vcoê
anida pdoe ler sem pobrlmea.
Itso é poqrue nós não lmeos
cdaa Ltera isladoa, mas a plravaa
cmoo um tdoo. 
Sohw de bloa.
Fixe seus olhos no texto abaixo e deixe que a sua mente leia corretamente o que está escrito.
35T3 P3QU3N0 T3XTO 53RV3 4P3N45 P4R4 M05TR4R COMO NO554 C4B3Ç4 CONS3GU3 F4Z3R CO1545 1MPR3551ON4ANT35! R3P4R3 N155O! NO COM3ÇO 35T4V4 M310 COMPL1C4DO, M45 N3ST4 L1NH4 SU4 M3NT3 V41 D3C1FR4NDO O CÓD1GO QU453 4UTOM4T1C4M3NT3, S3M PR3C1S4R P3N54R MU1TO, C3RTO? POD3 F1C4R B3M ORGULHO5O D155O! SU4 C4P4C1D4D3 M3R3C3! P4R4BÉN5!
Consegues encontrar 2 letras B abaixo? Não desistas senão o teu desejo não se realizará....

RRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRR
RRRRRRRRRRRBRRRRRRRRRRRRRRRRRRRR
RRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRR
RRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRR
RRRRRRRRRRBRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRR
RRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRR

Uma vez que encontrares os B

Encontra o 1

IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
IIIIIIIIIIII1IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
III IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII

Uma vez o 1 encontrado.

Encontra o 6

9999999999999999999999999999999999
9999999999999999999999999999999999
9999999999999999999999999999999999
9999999999999999999999999999999999
9999999999999999999999999999999999
9999999999999999999999999999999999
9999699999999999999999999999999999
9999999999999999999999999999999999
9999999999999999999999999999999999
9999999999999999999999999999999999
9999999999999999999999999999999999
9999999999999999999999999999999999


Uma vez o 6 encontrado ......

Encontra o N (É díficil!)

MMMMMMMMMMMMM
MMMMMMMMMMMMM
MMMMMMMMMMMMM
MMMMMMMNMMMMM
MMMMMMMMMMMMM
MMMMMMM MMMMMM
MMMMMMMMMMMMM
MMMMMMMMMMMMM
MMMMMMMMMMMMM
MMMMMMMMMMMMM

Uma vez o N encontrado...

Encontra o Q..

OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO
OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO
OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO
OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO
OOOOOOOOOOQOOOOOOOOOOOOOOOO
OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO
OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO
OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO
OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO
OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO


quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Amor na Internet ( Respostas ao impossível)


Após a leitura de uma de nossas páginas, um leitor achou interessante a nossa definição sobre a origem de amor, mas gostaria de saber, se o amor tem relação com a música produzida em nossas células, a resposta para a seguinte pergunta: Como acontece o amor na Internet?

Editado em 28/09/2003.
Em primeiro lugar leia duas de nossas páginas que têm tudo a ver com esta resposta:


A partir da leitura dos dois textos acima, lembramo-nos que existem dois elementos fundamentais na natureza, a Matéria, e a Energia, e que o movimento entre elas produz o som. O som representa o primeiro elemento de natureza viva do universo, designado nas escrituras sagradas como "O Verbo", ou seja, a palavra, que ordena toda a arquitetura do universo.


Resposta ao Enigma:


Deus por não ser matéria, precisa usá-la para demonstrar o seu conhecimento, e assim nos molda, ou nos usa através de nossos sonhos e nossas intuições para descrever a sabedoria já existente nos recantos do universo desde os primeiros tempos.


Diversos filósofos e escritores e poetas da antigüidade tinham este conhecimento, entre eles, Diodoro e Plínio, Ésquilo, Platão, Cícero, Estrabão, Pausânias e Plutarco.
Plutarco em especial, comparava o maior deus dos gregos, Apolo a um músico, usando como instrumento para suas palavras uma mulher, a famosa Pitonisa, que no interior do Oráculo de Delfos, durante um estado de transe, após inalação de gases que saíam de seu interior, transmitia as suas mensagens.


Plutarco tentava demonstrar há cerca de dois mil anos atrás, assim como o Respostas ao Impossível atualmente, que para entender do universo temos que associar Ciência versus Religião, que Deus através de instrumentos como os gases emanados no interior do templo de Delfos, fazia-os penetrar no interior de seres humanos, como a Pitonisa, e através deles, que tinham o instrumento da palavra, nos dizer a verdade.


Apolo, considerado o deus dos deuses para os gregos da antigüidade, transformava-se noas mais variadas figuras para conquistar amantes mortais. Podia ser um touro, ou qualquer outra figura que representasse a força e a beleza, para chamar a atenção de quem ele pretendesse conquistar.


As figuras representadas na literatura grega, fazem parte da arte universal, ou seja, toda a arte vem de Deus. A música, a pintura, a poesia, assim por diante. E uma das mais importantes artes feitas pelos homens, através da intuição vinda das profundezas do universo, é a escrita. Através da escrita podemos imaginar o que ela quer dizer. Se um livro nos descreve um campo verde além de um jardim, podemos imaginá-lo, e até sentir a brisa do vento em nossos rostos, e seu uivo como de um lobo se for muito forte.


O uivo do lobo que ouvimos, está em nossa imaginação, que vem dos recantos mais longínquos do universo, através da escrita do livro que estávamos lendo. O som do universo nos atinge através da arte. O som do amor pode ser enviado através da escrita, seja ele através de um livro que estamos lendo, ou através de um e-mail que alguém nos escreve.

O segredo é cuidar do seu jardim! ( Mario Quintana )


Um dia descobrimos que beijar uma pessoa para esquecer outra é bobagem.
Você não só não esquece a outra pessoa como pensa muito mais nela….
Um dia nós percebemos que as mulheres tem instinto “caçador” e fazem qualquer homem sofrer…
Um dia descobrimos que se apaixonar é inevitável…
Um dia percebemos que as melhores provas de amor são as mais simples…
Um dia percebemos que o comum não nos atrai…
Um dia saberemos que ser classificado como o “bonzinho” não é bom…
Um dia perceberemos que a pessoa que nunca te liga é a que mais pensa em você…
Um dia saberemos a importância da frase:
“Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas…”
Um dia percebemos que somos muito importantes para alguém, mas não damos valor a isso…
Um dia percebemos como aquele amigo faz falta, mas aí­ já é tarde demais…
Enfim… um dia descobrimos que apesar de viver quase um século esse tempo todo não é suficiente para realizarmos todos os nossos sonhos, para beijarmos todas as bocas que nos atraem, para dizer tudo o que tem que ser dito naquele momento.
Não existe hora certa para dizer o que sentimos se quem estiver te ouvindo não te compreender, não te merecer…
O jeito é: ou nos conformamos com a falta de algumas coisas na nossa vida ou lutamos para realizar todas as nossas loucuras…
Quem não compreende um olhar tampouco compreenderá uma longa explicação.
“Cada um que passa em nossa vida passa só, pois cada pessoa é única e nenhuma substitui a outra. Cada um que passa em nossa vida passa sozinho, mas não vai só. Leva um pouco de nós, deixa um pouco de si. Há os que levaram muito, mas não há os que não deixaram nada. Esta é a maior responsabilidade de nossa vida e a prova de que duas almas não se encontram por acaso…”
Com o tempo, você vai percebendo que para ser feliz com uma outra pessoa, você precisa, em primeiro lugar, não precisar dela.
Percebe também que aquela pessoa que você ama (ou acha que ama) e que não quer nada com você, definitivamente, não é o homem ou a mulher da sua vida.
Você aprende a gostar de você, a cuidar de você e, principalmente, a gostar de quem também gosta de você.
O segredo é não correr atrás das borboletas…
É cuidar do jardim para que elas venham até você.

Com o tempo você aprende a sutil diferença -Willian Shakespeare


Com o tempo você aprende a diferença, a sutil diferença entre dar a mão e acorrentar uma alma.
E você aprende que amar não significa apoiar-se e, que companhia nem sempre significa segurança.
E começa a aprender que beijos não são contratos, e presentes não são promessas.
E começa a aceitar suas derrotas com a cabeça erguida e olhos adiante, com a graça de um adulto e não com a tristeza de uma criança.
E aprende a construir todas as suas estradas no hoje, porque o terreno do amanhã é incerto demais para os planos, e o futuro tem o costume de cair em meio ao vão.
Depois de um tempo você aprende que o Sol queima se ficar exposto por muito tempo.
E aprende que não importa o quanto você se importe, alguma pessoas simplesmente não se importam…
E aceita que não importa o quão boa seja uma pessoa, ela vai ferí­-lo de vez em quando, e você precisa perdoá-la por isso.
Aprende que falar pode aliviar dores emocionais.
Descobre que leva-se anos para construir confiança e apenas segundos para destruí­-la e, que você pode fazer coisas em um instante, das quais se arrependerá pelo resto da vida.
Aprende que verdadeiras amizades continuam a crescer mesmo a longas distâncias.
E o que importa não é o que você tem na vida, mas quem você tem da vida.
E que bons amigos são a famí­lia que nos permitiram escolher.
Aprende que não temos que mudar de amigos se compreendermos que os amigos mudam, percebe que seu melhor amigo e você podem fazer qualquer coisa, ou nada, e terem bons momentos juntos.
Descobre que as pessoas com quem você mais se importa na vida são tomadas de você muito depressa, por isso, sempre devemos deixar as pessoas que amamos com palavras amorosas, pode ser a última vez que as vejamos.
Aprende que as circunstâncias e os ambientes têm influência sobre nós, mas nós somos responsáveis por nós mesmos.
Começa a aprender que não se deve comparar com os outros, mas com o melhor que pode ser.
Descobre que se leva muito tempo para se tornar a pessoa que quer ser e, que o tempo é curto.
Aprende que não importa onde já chegou, mas aonde está indo, mas se você não sabe para onde está indo, qualquer lugar serve.
Aprende que, ou você controla seus atos ou eles o controlarão, e que ser flexí­vel não significa ser fraco ou não ter personalidade, pois não importa quão delicada e frágil seja uma situação, sempre existem dois lados.
Aprende que heróis são pessoas que fizeram o que era necessário fazer, enfrentando as consequências.
Aprende que paciência requer muita prática.
Descobre que, algumas vezes, a pessoa que você espera que o chute quando você cai, é uma das poucas que o ajudam a levantar-se.
Aprende que maturidade tem mais a ver com os tipos de experiência que se teve e o que aprendeu com elas, do que com quantos aniversários você celebrou.
Aprende que há mais de seus pais em você do que você supunha.
Aprende que nunca deve dizer a uma criança que sonhos são bobagens, poucas coisas são tão humilhantes e seria uma tragédia se ela acreditasse nisso.
Aprende que quando está com raiva tem o direito de estar com raiva, mais isso não te dá o direito ser cruel.
Descobre que só porque alguém não o ama do jeito que você quer que ame, não significa que esse alguém não ama com tudo o que pode, pois existem pessoas que nos amam, mas simplesmente não sabem como demonstrar ou viver isso.
Aprende que nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém, algumas vezes você tem que aprender a perdoar-se a si mesmo.
Aprende que com a mesma severidade com que julga, você será em algum momento condenado.
Aprende que não importa em quantos pedaços seu coração foi partido, o mundo não para para que você o conserte.
Aprende que o tempo não é algo que possa voltar para trás.
Portanto, plante seu jardim e decore sua alma, ao invés de esperar que alguém lhe traga flores.
E você aprende que realmente pode suportar… que realmente é forte, e que pode ir muito mais longe depois de pensar que não se pode mais.
E que realmente a vida tem valor e que você tem valor diante da vida.
Nossa dúvidas são traidoras e nos fazem perder o bem que poderí­amos conquistar se não fosse o medo de tentar.
William Shakespeare

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Isaac Newton : Curiosidades


A maçã e a gravidade

A história de que Newton descobriu a gravidade quando uma maçã caiu na sua cabeça é antiga. Um dos primeiros a contá-la foi o filósofo Voltaire, que escreveu sobre Newton e o tornou famoso entre os franceses. Voltaire afirmou ter ouvido a história de uma sobrinha do físico. Já o biógrafo William Stukeley disse ter ouvido do próprio. Segundo eles, o fato teria ocorrido em 1665, quando Newton estava na casa da mãe se protegendo da peste das cidades. À noite, no jardim, uma maçã teria caído não em sua cabeça, mas entre ele e a Lua. Ao ver a cena, Newton teria se questionado se a força que puxava a maçã para baixo era a mesma que fazia a Lua girar em torno da Terra. Verdade ou não, o fato é que o físico ainda demoraria duas décadas para fazer essa descoberta.

Gay?

Não há registros de que Newton teve relações com mulheres. Se algum dia se apaixonou, foi por um homem: Nicolas Fatio de Duillier, um jovem matemático suíço. Cartas entre os dois intrigam os historiadores. Têm vários códigos e palavras cortadas. Os dois provavelmente trocavam dados sobre alquimia, daí a razão da escrita misteriosa. Mas pouca gente sabe a razão para o tom melodramático das cartas. “Pretendo ir a Londres na próxima semana e ficaria muito feliz de hospedar-me junto a ti”, disse Newton na primeira carta. Meses depois, ao saber que Fatio estava doente, escreveu: “Recebi tua carta e o quanto fui afetado não posso exprimir”. Newton viajou várias vezes para Londres só para encontrar Fatio. A amizade durou 4 anos, até o jovem ir embora para sempre da Inglaterra.

Isaac Newton : fé e física


Isaac Newton:fé e física

Isaac Newton, quem diria, era um religioso fanático, obcecado por experiências místicas. E esse lado oculto foi essencial para ele se tornar o pai da ciência moderna.

por Leandro Narloch

O homem que descobriu a gravidade e as leis do movimento, criou a ótica e reinventou a matemática também legou à humanidade receitas para transformar metais em ouro, remédios feitos com centopéias e uma lista de pecados que costumava anotar em seus cadernos. Passou a vida estudando a Bíblia para prever quando Jesus voltaria à Terra.
Contraditório? Não para a época. Quando Isaac Newton nasceu, na Inglaterra de 1642, matemática, religião, ciência e magia se confundiam. Astronomia e astrologia eram a mesma coisa. Alquimia e química também. “O século 17 foi uma transição entre a Idade Média e o Iluminismo”, afirma o físico Eduardo de Campos Valadares, professor da UFMG e autor do livro Newton - A Órbita da Terra em um Copo d·Água. “Os homens que criaram o nosso jeito de pensar viveram com idéias medievais, barrocas, e tementes a Deus.”
No caso de Newton, o misticismo e a religião não só conviveram com a ciência como a fortaleceram. “Seu mergulho profundo nas experiências alquímicas e nas raízes da teologia pode ter influenciado seus pensamentos a respeito de uma visão mais ampla do Universo”, afirma Michael White, autor da biografia Isaac Newton – O Último Feiticeiro.
Até o século 20, Newton era conhecido como um cara racional. Após sua morte, escritores trataram de ressaltar seus feitos e sua obra-prima, o Philosophiae Na-turalis Principia Mathematica (“Princípios Matemáticos da Filosofia Natural”). Nesse livro, ele mostrou, matematicamente, que um corpo parado ou em movimento tende a ficar assim se não houver outra força na jogada. Com a Lei da Gravitação Universal, Newton provou que todos os corpos do Universo, seja a Lua ou uma maçã, obedecem à mesma força de atração. Mas o outro lado de Newton passou batido. Só veio à tona em 1936, com o economista John Maynard Keynes, o criador da Teoria do Estado de Bem-Estar Social. Depois de ter acesso a documentos e anotações do físico, Keynes deu uma palestra mostrando-o como um místico e fanático. “Newton não foi o primeiro da Idade da Razão. Foi o último dos mágicos”, disse Keynes.
Newton morreu afirmando que o movimento e as órbitas dos planetas eram definidos por Deus, assim como a composição da matéria. “Se os homens, animais etc. tivessem sido criados por ajuntamentos fortuitos de átomos, haveria neles muitas partes inúteis, aqui uma protuberância de carne, ali um membro a mais. Alguns animais poderiam ter um olho só, outros, mais dois”, escreveu.
Científico e religioso, ele fez da matemática um modo de estudar a Bíblia. Fazia cálculos imensos para confirmar as histórias bíblicas mais inverossímeis. Um exemplo é a criação do mundo em 7 dias. Newton acreditava na criação por Deus e, para resolver o problema de um tempo tão curto, observou que a Bíblia não afirma quantas horas durava um dia no momento da Criação. Como ainda não existia Terra nem movimento de rotação, um dia poderia ser quanto Deus decidisse. Para fazer previsões sobre o futuro do mundo, Newton não se baseou nos dias contados pela Bíblia. Ele tomou como base o gafanhoto, uma das pragas de Deus no Antigo Testamento, que vive em média 5 meses. A partir desse número, ele cravou que os judeus voltariam a Jerusalém em 1899, e em 1948 ocorreria a segunda vinda de Cristo à Terra. Depois, se passariam 1000 anos de paz.
Previsões eram importantes porque a vida, na época, não era nada fácil. Nos anos 1600, 90% da população inglesa vivia no que se chama hoje de pobreza absoluta. Em 1665, 100 mil ingleses morreram de peste negra. Em 1666, “ano da Besta”, a peste continuou e, para piorar, um incêndio queimou 13 mil casas e 87 igrejas de Londres. Procissões anunciando o fim do mundo eram comuns nas estradas da Inglaterra.
No best seller O Código Da Vinci, Newton aparece como um dos membros do Priorado de Sião, a organização secreta que protegeria dos católicos o segredo de Maria Madalena como mulher e sucessora de Jesus. Nada se sabe sobre o priorado ou a crença de Newton em Maria Madalena, mas o resto de suas idéias passa perto do livro de Dan Brown. Puritano radical, Newton seguia o arianismo, doutrina que considerava Jesus Cristo um intermediário entre Deus e os homens. Essa visão é contrária à da Igreja Católica, que tem como símbolo máximo de Deus a Santíssima Trindade (“Pai, Filho e Espírito Santo”).
A Igreja Católica era tudo o que Newton mais odiava. Chamava-a de Anticristo – ou de a “meretriz da Babilônia” – e acreditava que todas as mentiras do mundo tinham começado no Concílio de Nicéia, em 325. O concílio estabeleceu toda a simbologia cristã que se usa até hoje. Ali foi decidida a força da Santíssima Trindade e a ambivalência entre Jesus e Deus. Newton achava que isso era fruto da corrupção dos políticos romanos, preocupados em conquistar mais fiéis.
Para o biógrafo White, a fascinação de Newton por uma figura bíblica, o rei Salomão, influenciou na criação da gravitação universal. Salomão teve seu templo construído por volta de 1000 a.C., em Jerusalém. Seguindo o Livro de Ezequiel, Newton imaginou o templo com um fogo central, onde aconteciam sacrifícios, e os discípulos de Jesus colocados em círculo ao redor. “É visível o paralelo entre o sistema solar e o templo: os planetas correspondem aos discípulos, e o fogo do templo é o modelo do Sol”, afirma White.
Metal em ouro
Newton foi uma criança solitária. Aos 3 anos, a mãe o deixou com parentes e foi se casar com um coroa rico. O filho passou a infância lendo livros de teologia, que discutiam detalhes complicados da Bíblia. Aos 13, leu Os Mistérios da Natureza e da Arte, de John Dare, livro que copiou quase inteiro e usou como fonte de inspiração. O maior passatempo era brincar no laboratório de um boticário que o hospedou por um tempo. Foi ali que ele teve o primeiro contato com a química. Passava os sábados sozinho no fundo da botica, inventando remédios e anotando doenças – montou um caderno com 200 delas. Na escola, era relaxado e autodidata. Só começou a estudar matemática aos 19 anos, quando entrou no Trinity Colegge, em Cambridge. Depois das aulas, anotava os pecados que havia cometido: “desejar a morte ou esperar que ela ocorra a alguém” ou “roubar cerejas”.
Quando adulto, Newton virou um chato. Passava a maior parte dos seus dias sozinho com suas pesquisas. Como aluno e depois professor em Cambridge, tinha poucas conversas. Se ofendia facilmente, era vingativo e preferia não publicar seus trabalhos. Quando publicava algum, escrevia somente em latim e proibia que os textos fossem traduzidos para o inglês. Não queria que qualquer alfabetizado tivesse acesso a suas obras e pudesse criticá-lo. Newton nem mesmo tinha alunos. “Tão poucos iam ouvi-lo, menos ainda o entendiam, que com freqüência ele, por falta de ouvintes, lia para as paredes”, escreveu em diário seu assistente na universidade.
Newton gostava de trabalhar sozinho porque tinha medo que descobrissem sua arte secreta: a alquimia. No século 17, os experimentos alquímicos atingiram o auge. Por toda a Europa, vendedores de manuscritos ilegais distribuíam teorias sobre a pedra filosofal e guias para obter o elixir da longa vida. Newton era fascinado por esses objetivos e pela idéia de conseguir achar uma explicação única para todos os fenômenos da natureza. “Ele encarava o aprendizado como uma forma de obsessão, uma busca a serviço de Deus”, afirma James Gleick, autor de Isaac Newton. “Os alquimistas trabalhavam como uma sociedade secreta, com medo da perseguição da Igreja”, diz Valadares. Eles usavam pseudônimos e se comunicavam por códigos. O criador da gravitação universal se chamava Jeová Sanctus Unus, um anagrama de Isaacus Neuutonus, seu nome em latim.
Em 1970, uma análise química mostrou uma concentração enorme de chumbo e mercúrio nos cabelos de Newton. Era o que se esperava. Por quase 30 anos, entre 1666 e 1696, época em que produziu a maioria de sua obra científica, Newton gastou muito mais tempo tentando criar o mercúrio filosofal que estudando as leis do Universo. Passava noites em claro cercado de fornalhas, misturando metais em um cadinho. Anotava metodicamente verbetes e experiências. Em 1670, os rascunhos viraram o livro A Chave, formado por receitas e verbetes alquímicos. Também fazia experimentos esquisitos, como ficar olhando para o Sol o máximo que conseguisse só para ver o que aconteceria e enfiar furadores nos olhos para tentar descobrir o que havia atrás.
Esse alquimista começou a aparecer na cena acadêmica da Inglaterra com a criação de um telescópio de reflexão, em 1669. Tratava-se de um modelo pequeno, quase do tamanho de uma luneta, capaz de mostrar Júpiter e suas luas. O aparelho virou febre nas reuniões da Royal Society, o clubinho de cientistas da época, e foi apresentado ao rei Carlos 20. Depois, Newton cedeu à insistência de um amigo e decidiu encaminhar à sociedade um texto sobre a Teoria das Cores. Com o artigo, o mundo ficou sabendo que a cor branca era a soma de todas as outras – e o prisma era capaz de separá-las. O pessoal da sociedade ficou impressionado, e Newton, aos 29 anos, acabou virando membro da Royal Society, do qual seria presidente.
Ele queria provas
Apesar do reconhecimento, Newton seguiu isolado em Cambridge fazendo experiências místicas. Mas passou a ter contato com os filósofos naturais por cartas ou por meio da correspondência oficial da Royal Society. Esse periódico era um protótipo das revistas científicas de hoje, incluindo de pesquisas óticas a relatos sobre hermafroditas, unicórnios e lobisomens.
O contato com os cientistas trouxe dor de cabeça. Newton passou a travar polêmicas brabas com quem discordava de suas idéias. O primeiro inimigo foi Robert Hooke. Apesar do sucesso de ter descoberto a célula, Hooke era um picareta do século 17: anotava em um diário detalhes de noites com várias mulheres, afirmava ter inventado 30 formas de voar (mas não divulgava, para que ninguém as copiasse) e adorava colocar Newton em contradição. Mas a pendenga mais longa Newton travou com o matemático alemão Leibniz, disputando o mérito pela invenção do cálculo, método que permite calcular áreas, volumes e a taxa de mudança em qualquer ponto da função, hoje fundamental para descobrir desde a posição de uma nave espacial até ganhos de uma aplicação financeira. A polêmica sobre quem criou o cálculo permanece.
Mas a amizade e as brigas com os colegas ajudaram Newton a criar suas maiores teorias. Em 1684, ele recebeu a visita de Edmund Halley, um astrônomo curioso a respeito de suas idéias sobre as forças entre o Sol e os planetas. Quatro anos antes, um cometa havia passado duas vezes pelo céu da Europa, fazendo a astronomia entrar na moda. Na época, a idéia da gravitação universal era comentada, mas ninguém conseguia prová-la. Halley fez o professor de Cambridge tentar. Na mesma época, Newton passou a trocar cartas enfurecidas com Hooke sobre o que aconteceria com um objeto solto no alto da Terra. Hooke mostrou várias vezes à Royal Society que Newton havia feito previsões erradas sobre a trajetória do objeto. Isso irritou o alquimista.
Meses depois, impulsionado pelo objetivo de se vingar de Hooke, Newton chegou à Lei da Gravitação Universal. “A correção de Hooke fez com que eu descobrisse o teorema”, confessou anos depois. Com o apoio de Halley, que acabou virando nome do cometa, Newton publicou os Principia em 1687. A gravitação universal foi descrita na última parte do livro. Segundo essa lei, a força entre os planetas depende da massa dos astros e é inversamente proporcional ao quadrado da distância que os separam do Sol. E isso vale para todas as coisas. “Essa teoria faria Newton mostrar que as forças que regem o Universo podem ser demonstradas em menor escala aqui na Terra”, diz Valadares. As 3 primeiras partes dos Principia tratam da inércia do movimento dos corpos. Esses princípios fundaram a dinâmica, ciência que usamos hoje em dia até para calcular se dá tempo de atravessar a rua. Idéias assim, na verdade, já tinham sido pensadas por outros filósofos naturais da época. A diferença é que Newton conseguiu prová-las com base em dados reais das órbitas dos planetas e cometas.
O que havia de revolucionário em Newton não era tanto o que ele pensava, mas como pensava. “A ciência do século 17 não é de resultados palpáveis”, afirma o físico Eduardo Valadares. “O que Newton fez foi estruturar uma maneira diferente de ver o mundo.” No século 17, teses não provadas eram tidas como certas – como a idéia de que o Universo era composto de um éter gosmento que envolvia os planetas – e ninguém achava que fosse necessária alguma comprovação. Newton, diferente da maioria dos colegas, não se dava por satisfeito com uma boa idéia. Foi ele quem fez da ciência um sistema de lançar hipóteses que precisam ser verificadas na prática e matematicamente. É assim, usando o método newtoniano, que nós pesquisamos e pensamos hoje. Não à toa, Newton teve como um dos seus melhores amigos o filósofo John Locke, pai do empirismo, segundo o qual a base do conhecimento não era a imaginação, mas a experiência.
Depois de ter publicado os Principia, Newton foi consagrado e virou figura chique da Inglaterra. Apesar de pouca gente entender o que ele dizia (mais ou menos como as idéias de Einstein), ficou rico e famoso. Foi convidado a participar do Parlamento britânico, tornou-se diretor da Casa da Moeda e presidente da Royal Society. Depois da virada para o século 18, suas idéias começaram a ser usadas na construção das máquinas que iniciariam a Revolução Industrial e no método racionalista do Iluminismo. Nos últimos anos de vida, passou a dedicar mais tempo ao estudo da Bíblia. Suas contas sobre as previsões do Apocalipse viraram uma obra póstuma, Observações sobre as Profecias de Daniel. Foi nela que ele cravou o ano de 1948 como data da segunda aparição de Cristo. Em 1727, enquanto os criadores das máquinas a vapor nasciam na Inglaterra, Newton morreu tentando descobrir a data que Deus tinha marcado para o Juízo Final.

Arte em Cheques













Velhos ditados

01- "É dando que se ... engravida".
02-
"Quem ri por último...
é retardado".
03-
"Alegria de pobre...
é impossível".
04-
"Quem com ferro fere...
não sabe como dói".
05-
"Em casa de ferreiro...
só tem ferro".
06-
"Quem tem boca...
fala. Quem tem grana é que vai a Roma!"
07-
"Gato escaldado...
morre queimado!"
08-
"Quem espera...
fica de saco cheio."
09-
"Quando um não quer...
o outro insiste.."
10-
"Os últimos serão ...
os desclassificados."
11-
"Há males que vêm para ...
acabar com tudo mesmo!" (essa é ótima!!!)
12-
"Se Maomé não vai à montanha...
é porque ele se mandou pra praia."
13-
"A esperança...
e a sogra são as últimas que morrem."
14-
"Quem dá aos pobres....
cria o filho sozinha." rsrsrsrsrsr....
15-
"Depois da tempestade vem a .....
gripe."
16-
"Devagar.....
nunca se chega."
17-
"Antes tarde do que ...
mais tarde."
18-
"Em terra de cego quem tem um olho é ...
caolho."
19-
"Quem cedo madruga...
fica com sono o dia inteiro."
20-
"Pau que nasce torto...
urina no chão."